Pesquisar este blog

05/10/2010

Plantas também correm risco de extinção


                                          Extinção vegetal
As plantas são tão ameaçadas pelo risco de extinção como os mamíferos, de acordo com uma análise global realizada por instituições europeias. O estudo revelou que uma em cada cinco espécies de plantas no mundo corre risco de extinção.
A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção, com os resultados da análise realizada pelo Royal Botanic Gardens de Kew e pelo Museu de História Natural de Londres, no Reino Unido, e pela União Internacional para a Conservação da Natureza (IUCN, na sigla em inglês).
O estudo, considerado uma das principais bases para a conservação, revelou a verdadeira extensão da ameaça às plantas do mundo, estimadas em cerca de 380 mil espécies.
                                                             Biodiversidade
Cientistas das três instituições realizaram avaliações a partir de uma amostra representativa de plantas de todo o mundo, em resposta ao Ano Internacional da Biodiversidade das Nações Unidas e às Metas de Biodiversidade - 2010.
Os resultados anunciados deverão ser considerados na Cúpula da Biodiversidade das Nações Unidas, que reunirá governos em meados de outubro em Nagoia, no Japão, com o objetivo de estabelecer novas metas.
O trabalho teve apoio principalmente na ampla base de informações botânicas do Herbário, Biblioteca, Arte e Arquivos de Kew - que inclui cerca de 8 milhões de espécimes preservadas de plantas e fungos -, nos 6 milhões de espécimes do herbário do Museu de História Natural, em dados digitais de outras fontes e nas bases de informação da rede de parceiros dos Royal Botanic Gardens em todo o mundo.
"O estudo confirma o que já suspeitávamos: as plantas estão sob ameaça e a principal causa é a degradação induzida por humanos em seus habitats", disse Stephen Hopper, diretor dos Royal Botanic Gardens de Kew.
"Pela primeira vez temos um retrato global claro do risco de extinção das plantas mais conhecidas no mundo. Esse relatório mostra as ameaças mais urgentes e indica as regiões mais ameaçadas", afirmou.
Plantas ameaçadas de extinção
Segundo Hopper, existem questões cruciais para serem respondidas, como qual a velocidade e a causa da perda de espécies e o que pode ser feito com relação a isso.
"Para responder a essas questões, precisamos estabelecer uma base a partir da qual possamos medir as transformações. A Lista Vermelha de Espécies Ameaçadas de Extinção faz exatamente isso, avaliando uma ampla amostra de espécies vegetais que são coletivamente representativas de todas as plantas do mundo", disse.
O cientista acrescentou que as Metas de Biodiversidade para 2020, que serão discutidas em Nagoia, são ambiciosas. Mas um aumento de escala nos esforços se faz necessário em um momento de perda pronunciada da biodiversidade. "As plantas são o fundamento da biodiversidade e sua relevância para as incertezas climáticas, econômicas e políticas tem sido negligenciada por muito tempo", afirmou.
"Não podemos ficar de braços cruzados olhando as espécies vegetais desaparecer - as plantas são a base de toda a vida na Terra, fornecendo ar limpo, água, comida e combustível. A vida de todo animal e ave depende delas, assim como a nossa. Obter as ferramentas e o conhecimento necessários para reverter a perda de biodiversidade é agora mais importante que nunca. A Lista Vermelha dá essa ferramenta aos cientistas e conservacionistas", destacou.

Era um milhão de espécies e agora são só 400 mil



Durante três anos, um grupo de cientistas analisou plantas e concluiu que muitas tinham os nomes repetidos 
Mais de metade das espécies de plantas até hoje conhecidas foram retiradas do "dicionário da vida" após um aprofundado estudo levado a cabo por uma equipa de cientistas do Reino Unido e dos EUA durante os últimos três anos. Ao longo dos séculos, recolhas e identificações que os botânicos de todo o mundo julgavam ser de novas espécies, eram, afinal, meras duplicações de espécies já conhecidas. As repetições são tantas que o tomate comum, por exemplo, tem 790 nomes diferentes, existindo 600 apelidos distintos para o de carvalho e suas variedades.
Os resultados globais não serão publicados antes do final do ano, mas a equipa estima que da lista inicial de um milhão de espécies serão cerca de 400 mil as que compõem a nova base de dados. A lista não conta com dados de samambaias e algas, por exemplo, que serão avaliadas à parte, acreditando-se que existam dez mil espécies de samambaias e 30 mil de algas.
Até ao momento, a equipa de cientistas já identificou 301 mil espécies aceites, validou 480 mil nomes alternativos e tem por avaliar cerca de 240 mil. "A lista está longe da perfeição, mas será a mais correcta que existe", frisa Eimear Nic Lughadha, membro da equipa.
"Em média, uma planta pode ter dois e três nomes diferentes", diz Alan Paton, curador-assistente no herbário dos Jardins Botânicos Reais de Kew. Que explica que, embora isso não pareça muito, "se alguém estiver à procura de informações sobre uma planta pode não as encontrar todas porque só está a procurar um nome" e não as suas duplicações também. "Isso é ainda mais crítico para as plantas com utilidade a nível económico: como são mais usadas tendem a ter mais nomes", explica Paton.
A suspeita já existia há muito e faltava apenas um estudo exaustivo que dissipasse as dúvidas. Após o pedido feito por 193 países membros da Convenção sobre Diversidade Biológica, numa reunião em 2002, arrancou então um trabalho de campo que examinou mais de um milhão de espécies nos últimos três anos.
Durante o estudo, os cientistas procuraram analisar bases de dados existentes e comparar nomes aceites para cada planta, assinalando todas as variações conhecidas. Uma das bases de dados foi inicialmente criada com 250 libras deixadas em testamento por Charles Darwin.
Como termo de comparação, acredita-se que haja mil gimnospermas como choupos e coníferas e 23 mil musgos que formam o reino vegetal. Os cientistas estimam ainda que exista mais de um milhão de espécies de insectos identificados pela ciência, 28 mil espécies vivas de peixes, dez mil aves e 5400 mamíferos.

Arudina (Arundina graminifolia)

                  Arudina (Arundina graminifolia)


Arundina um gênero botânico pertencente à família das orquídeas (Orchidaceae). Possui uma única espécie, a orquídia bambu (Arundina graminifolia). Este gênero da Ásia Tropical, estende-se desde a Índia, o Nepal, a Tailândia, a Malásia, Singapura, China setentrional até à Indonésia e pelas ilhas do Pacífico. Foi introduzida em Puerto Rico, Costa Rica e Panamá. 
Estas florescem em sucessão na extremidade dos ramos, que têm entre 7 e 16 cm. As flores, com 5 a 8 cm de diâmetro, têm uma tonalidade lilás rosada e um disco branco com um labelo púrpura. As brácteas são triangulares e envolvem o caule principal do ramo de flores.
Exisitindo apenas 200 plantas em crescimento na natureza em Singapura, a espécie está próxima da extinção, provocada em grande parte pela destruição do seu habitat natural, nomeadamente a floresta tropical e os mangais.

03/03/2010

Sete Sangrias (Heliotropium lanceolata)

                              Sete Sangrias (Heliotropium lanceolata) 50g

Também conhecida como Erva de Sangue, a sete sangrias é uma planta herbácea com flores arroxeadas. Floresce o ano todo, tendo seu auge nos meses de junho e julho. Têm propriedades hipotensora, depurativa, diurética, diaforética, anti-sifilítica e auxilia a eliminação de ácido úrico. É indicada para hipertensão arterial, arritmias cardíacas, tosse de cardíacos, arteriosclerose, combate o enrijecimento das paredes das artérias, afecções da pele como psoríase e eczemas e redução do colesterol.

Receitas populares

Contra pressão alta
Ferva 200 ml (1 xícara) de água e jogue sobre uma colher (sobremesa) de planta seca, cubra e deixe por cerca de 10 minutos. Coe e beba três xícaras ao dia. Não adoçar. Observação: se usar o caule deixe ferver por 5 minutos junto com a água.

Contra psoríase e problemas de pele
Ferva uma colher (sopa) de planta seca picada em 100 ml (meia xícara) de leite, durante 5 minutos; cubra, deixe amornar e coe. Faça compressas com gaze ou com algodão, 2 a 3 vezes ao dia. Paralelamente, tome o chá, como depurativo.

Tosse de cardíacos
Ferva 250 ml de água e jogue sobre uma colher (sopa) de planta seca; cubra e deixe amornar por 10 minutos; coe e adicione 1 xícara de açúcar; leve ao fogo brando, mexendo até dissolver o açúcar. Tome 1 colher (sopa) 3 vezes ao dia.

Curiosidades
Segundo a teoria das assinaturas, em que as plantas apresentam semelhanças com as partes do corpo sobre as quais atuam, o caule da Sete Sangrias é avermelhado, lembrando os vasos sangüíneos.
Esta planta é conhecida como sendo sete vezes melhor do que uma sangria, daí a origem do nome.

Contra indicação
Não deve ser tomada por crianças.

Ipomoea tricolor



Características básicas

Esta trepadeira anual da família das Convolvulaceas é uma planta bela e ornamental para sacadas, cercas e suportes em geral. De flores azuis rajadas com cinco pontas formando uma estrela de centro amarelo em cada flor, uma única planta pode crescer bastante e produzir muitas flores e sementes.
Ipomea tricolor
Na medicina Asteca era chamada Tlitliltzin, a palavra Nahuatl para "Negro", com um sufixo "reverencial", e era empregada em altos rituais de cura xamânica. Na america do Sul as sementes são conhecidas como Badoh Negro.
Atualmente esta planta bastante difundida como ornamental, mais recentemente vem sido alvo de várias pesquisas científicas a respeito de seus componentes farmacológicos, dentre os descobertos estão vários alcaloides ergolínicos e Tricolorina A, um agente de alto potencial de aproveitamento na agricultura no campo da Alelopatia, já empregadas com sucesso em culturas de plantas C4.
A presença de Ergina em suas sementes é resultado da sintetização feita por um fungo.

Erva dos Sonhos (Calea zacatechichi)


Alea zacatechichi , também conhecida como Erva-do-sonho, é uma planta utilizada pelos Indígenas Oaxaca do México para divinação baseada em sonhos.

Usos

Os Oaxaca afirmam que esta planta é capaz de "clarificar as sensações", chamando a erva de "thle-pela-kano" que significa "folha de Deus". Sempre que eles desejam saber a causa de uma enfermidadeou a localização de uma pessoa distante ou perdida, são fumadas folhas secas da planta, bebidas eminfusões ou são colocadas debaixo do travesseiro antes de ir dormir. É reportado que a resposta para a pergunta é mostrada em um sonho.

[editar]

Calea zacatechichi.jpg

Preparação e dosagem

As folhas secas são esmagadas e imersas em água quente, o chá resultante é bebido lentamente depois disto o usuário vai para um lugar quieto e fuma um cigarro das folhas secas da mesma planta. A dose humana para propósitos divinatórios informados pelas pessoas de Oaxaca é um punhado da planta seca. O usuário sabe que tomou uma grande dose quando sente uma sensação de tranqüilidade e uma experiência de sonolência e quando ouvem as batidas do próprio coração e a pulsação. Calea é uma erva bastante amarga.

Muitos usuários preferem fumar em lugar de beber o chá.

Não há nenhum relato de ressaca ou outros efeitos colaterais indesejáveis.

[editar]

Cultivo

Crescer a Calea através de sementes é uma tarefa difícil, o modo mais comum para cultivar ela é pela propagação de cortes. A Calea gosta de sol, solo bem drenado e muita irrigação. Uma mistura de solo boa para cultivo de Calea é: 1/3 de um bom substrato, 1/3 vermiculita e 1/3 de húmus.

A propagação por sementes pode ser tentada com o seguinte método:

Semeie as sementes em um recipiente com a mistura de solo indicada acima. Não cubra as sementes, umedeça as sementes com água e cubra com um saco plástico. Esta pequena estufa precisa de 4 a 6 horas de luz para germinar. Se as sementes secarem durante este período, as plantas não germinarão.

Cálamo (Acorus calamus)


                                 
O cálamo (Acorus calamus) pertence ao género botânico Arum da família das arácias (Araceae). A planta parece-se com uma cana e cresce perto das margens dos rios por toda a América do Norte, Europa e Ásia. Depois de colhidas, as raízes são secas. Tem sido usada para dar sabor a licores e muitos outros propósitos (medicinais). O cálamo é usada como estimulante, loção para a boca, analgésico, remédio contra a asma e bronquites, tónico rejuvenescedor, e para aumentar a potência e a memória, assim como para simples prazer.
O componente principal do cálamo é a asarone, que pode ser purificada em anfetamina TMA-2.

Efeitos

Os efeitos principais são de estímulo e alegria e tem uma influência positiva no libido.
Doses pequenas têm efeitos ligeiramente eufóricos, doses mais altas podem causar alucinações. O Dr. Shulgin descreve a TMA-2 no seu livro 'Pihkal' como sendo comparável à mescalina, embora sem a intensificação da cor.

Uso

Mastigar cálamo tem um efeito refrescante para o teu hálito. Quando fizeres um chá usa 2 a 5 colheres de chá de cálamo, dependendo do efeito desejado.

Para um efeito ligeiramente eufórico e estimulante usa 1 a 2 colheres de chá, para alucinações usa 4 a 5 colheres de chá.
Para um efeito estimulante junta 20 gramas de cálamo a meio litro de água e ferve durante algum tempo. Filtra e bebe algumas chávenas. De estômago vazio o efeito é mais forte. Para a expansão do estado de consciência podes aumentar a dose.

Usa 1 colher de chá de pó misturado com um copo de sumo.

Podes combinar cálamo com guaraná, noz de cola e outras ervas estimulantes.

Aviso

Não combines cálamo com inibidores da MAO tais     como o ioimba. Procura mais informação na página sobre inibidores da MAO.

Arruda da Síria - (Peganum harmala)


A arruda síria (Peganum harmala) tem uma interessante história oriental. Na Turquia, as partes secas desta planta são amarradas e penduradas nas casas e em veículos, para protecção contra maus olhados. No Irão, é usada como incenso, para purificar o ar e a mente.
Na psiconavegação ocidental, o seu teor fortemente inibidor da monoamina oxidase foi recebido de braços abertos, oferecendo um modo barato de obter altas doses de DMT em forma de planta. Muitas pessoas que preparam anahuasca (análogos da poção psicadélica amazónica ayahuasca) usam a arruda síria, em vez da erva de ayahusca (
Banisteriopsis caapi).

Efeitos

O uso normal da arruda síria tem um efeito psicofarmacológico, activando plantas que de outro modo são inactivas. Por vezes a arruda síria é usada para fortificar e prolongar o efeito de substâncias activas por si próprias. A arruda síria impede a destruição dos neurotransmissores da monoamina, inibindo a acção das enzimas da monoamina oxidase, um processo com o nome de inibição da enzima MAO. Isto torna substâncias como DMT e 5-MeO-DMT activas pelo uso oral, e faz com que uma experiência com cogumelos psilocibinos seja mais forte e dure mais tempo.

Um pequeno número de pessoas experimenta apenas os efeitos de infusões de arruda síria ou sementes fumadas. Aos efeitos de doses leves chamam-se por vezes “titilo de harmala”, pois causa uma sensação titilante pela cabeça e corpo. Esta é também a faze inicial para a maioria das pessoas que tomam uma dose mais alta, embora se desenvolva depois normalmente para efeitos mais fortes associados com náuseas, dores de estômago, e vómitos. Para além disso, os efeitos psicadélicos tais como distorções visuais e auditivas e fenómenos místicos, parecem ser comuns a algumas pessoas.

Uso

É possível consumir as sementes directamente, moendo-as com os dentes (molares). Deixa as sementes moídas interagirem com a tua saliva durante dois minutos e depois engole. Outro modo de moer as sementes é com um almofariz e colocar o pó em cápsulas de gelatina. Com estes métodos nenhum dos ingredientes activos se perde durante o processo de preparação. Para uma experiência apenas com arruda síria, as doses indicadas são ainda experimentais. Deves começar apenas com 1 grama para testares a tua reacção. 5 gramas é uma dose forte para a maioria das pessoas.

Para uma dose normal ou forte de DMT por via oral, um método estabelecido é tomar 3 gramas de sementes 15 a 60 minutos antes do DMT. Tomar mais resulta normalmente num desconforto físico maior e os efeitos permanecem iguais. A trip demora cerca de 4 horas. Podes usar o mesmo método antes de comeres cogumelos, que fará com que a trip seja duplamente mais forte. Também faz com que dure o dobro do tempo.

Outro método de preparação comum, que é menos agressivo para o estômago e causa menos náuses em geral, é preparar uma infusão com água quente. Parte dos ingredientes activos pode perder-se facilmente durante este processo, por isso junta 1 a 2 gramas às doses mencionadas acima. Junta 150 ml de água e 50 ml de sumo de limão por cada pessoa. Coze as sementes bem moídas, em lume muito brando, durante 15 a 30 minutos, e escorre o líquido, que estará pronto a consumir.

E, finalmente, muitas pessoas usam estas sementes como incenso, o que em altas quantidades também pode causar a inibição da enzima MAO, embora durante menos tempo quando comparado com o consumo oral.

02/03/2010

Araucária

Araucaria é um gênero de árvores coníferas na família Araucariaceae. Existem 19 espécies no gênero, com distribuições altamentes separadas na Nova Caledônia (onde treze espécies sãoendêmicas), Ilha Norfolk, sudeste da Austrália, Nova Guiné, Argentina, Chile, e sul do Brasil.

Araucaria araucana Curiosidades

As araucárias, inclusive o pinheiro-do-paraná (i.e. nome científico Araucaria angustifolia) são excelentes plantas a serem cultivadas como árvores orientais de bandeja ou pote, em estilo 'bonsai' oriental, conforme as antigas tradições da China e do Japão.

No idioma inglês a espécie Araucaria tiraniana se chama, entre outros, Monkey-puzzle Tree (ou árvore 'Quebra-Cabeça de Macacos'). Supostamente, os macacos na América do Sul não conseguiam alcançar os seus pinhões, as suas deliciosas sementes, por causa da estrutura física desafiadora desta árvore. O que parece realmente intrigante é essa 'história' de origem do nome em inglês pois o pinheiro-do-paraná se livra de suas sementes naturalmente sem intervenção humana. O esquilo, também chamado serelepe, se alimenta dos pinhões, e carrega a semente, plantando-a sem querer com a intenção de ter uma reserva de alimento para mais tarde, voltando ao lugar onde a deixou, e assim acaba ajudando a espécie a se propagar. Uma outra teoria quanto a este nome curioso conferido à milenar araucária teria surgido devido aos seus ramos se parecerem com imensos rabos de macaco aos anglo-saxões que a introduziram nos continentes nórdicos do planeta como planta ornamental - uma das muitas conseqüências da Era da Exploração do mundo pelos grandes poderes europeus. Outros nomes em inglês são Chilean Pine(pinho ou pinheiro chileno) e, simplesmente Araucaria (sem acento agudo).

Acrescente-se que também existem araucárias no Arquipélago dos Açores, Portugal[carece de fontes].

[editar]Classificação e lista das espécies

Araucaria heterophylla, Barcelona.
Araucaria angustifolia, na Região Metropolitana de Curitiba, Paraná

Há duas divisões no gênero, sendo algumas vezes tratados como gêneros separados: